segunda-feira, 28 de junho de 2010

A Angústia da Alma



Quando Jesus estava na cruz deu um brado de dor:

- “Deus meu, Deus meu porque me desamparaste”.

Semelhante suspiro todo crente já gemeu. Temos aqui uma encruzilhada teológica. Dialética entre constatação - é fato que sofremos, e frustração - não deveríamos sofrer.
Parece-me que o caminho percorrido pela teologia nos últimos séculos, tenta de alguma maneira estabelecer uma resposta fixista que apela para o decreto imperial divino, chamado de vontade de Deus e que devemos aceitá-lo em última instância como fator causal do sofrimento, mesmo injusto. Como se fosse possível sermos mais amorosos e bondosos do que Deus, pois vemos o sofrimento humano, nos compadecemos, mas Deus por alguma razão misteriosa não age em favor da vítima.

Dentro desta lógica, não é permitido ao barro questionar o oleiro, pois não entende os desígnios secretos de Deus. Qualifica-se o humano como responsável pelo sofrimento, mas Deus o salvador não é obrigado a salvar ninguém, mas, escolhe alguns para proteger ou outros para sofrer a fim de servir de algum exemplo para os demais. Um Deus sigiloso, sem clareza nos desígnios, com intenções excusas e ações que julgamos nada convencionais a quem se diz salvador amoroso e poderoso. Um Deus mesquinho que faz acepção de pessoas, que ajuda mais os que podem alguma coisa neste mundo do que os que não podem Que maquina por detrás da saga humana abusando do fato de ser Deus. Que não deve a ninguém satisfação de seus atos, mesmo aqueles atos que contrariam o mínimo de bondade e justiça.
O Deus revelado em Cristo Jesus corresponde a esta descrição?

A busca por uma resposta definitiva nos deixa intrigados e instáveis quanto à paz de alma, apesar de paradoxalmente nos parecer o caminho mais plausível para se trilhar.
Nesta trilha, a fé moderna como uma possibilidade de responder, tem se demonstrado incongruente ao falar em um Deus poderoso que ama e mesmo assim nos deixa sofrer, ou incoerente por apresentar um Deus intervencionista, mas que não intervém na hora mais necessária e para os mais necessitados. Mesmo os esquemas que respondem através da perspectiva filosófica de paradoxo, solapam diante da realidade do sofrimento muito mais imponente e verdadeira do que as soluções apresentadas com este esquema de fé.

Atrevo-me numa retórica e me pergunto se ao lidar com o sofrimento, o caminho mais sensato seria o das perguntas. O escritor de Eclesiastes seguindo as pistas das respostas, mesmo que com certo grau de realismo, se deparou mais com um pessimismo, do que com uma esperança viva. Ele não encontrou muito sentido, exceto o de se viver enquanto pode. Seria a fé um caminho realista que leva ao pessimismo ou fatalismo do comamos e bebamos que amanhã morreremos? Ou a fé seria um desafio para se construir outro tipo de realidade?

Sei que tentar esboçar este tema, tentando tirá-lo do escopo filosófico, tem certo teor de contra-senso, mas que caminho me caberia?
Arrisco-me a serviço da fé, para que, de alguma maneira ao lidar com a realidade da vida, me sinta desafiado e não péssimo. Esperançoso e não iludido.

Deus meu, Deus meu, certamente anuncia ausência. Deus não está. Este nó na garganta existencial já encontrou caminhos como o da negação de Deus, da eliminação da religião, e chegou na modernidade à conclusão da morte de Deus e que hoje entre o vácuo deixado pela teologia com péssimas respostas e a dura experiência humana, infiltra no coração humano a indiferença em relação a Deus. A indiferença é mais cruel, porque ela antinomiza o amor. Deus é amor e toda experiência com Deus é uma experiência de amor, mas a indiferença inviabiliza experimentar Deus.

Ao olharmos a vida, em certo sentido temos que reconhecer a ausência de Deus. Se não do mundo, pelo menos em diversas experiências humanas, pois praticamente todos já experienciaram este nó: “Deus meu porque me desamparaste?”.

Se levarmos até a última instância as respostas fundamentalistas e letristas sobre o sofrimento humano, ou ausência de Deus, acabamos por ter que admitir que de fato ou Deus morreu ou não existe!
Mas que tal, pensarmos na possibilidade de que Ele nunca esteve presente da maneira como o descrevemos? Um intervencionista.
Antes, conforme revelado na cruz, se apresenta também como um Deus que experimenta a vida humana com tudo o que ela possui, inclusive sofrendo, porque a vida é assim. Não é vontade permissiva, nem vontade objetiva, são as limitações de uma criação livre.

Que tal considerarmos que Deus fez um mundo com o potencial da vida, para que existisse autonomamente? Desta maneira, para que assim se suceda, Ele precisa sim, de certa forma, ausentar-se, ou a vida jamais se desenrolaria com autonomia, mas sob cabresto.
Sendo assim, o sofrimento não vem de Deus e Ele é contra, mas também não é uma questão de indiferença, impotência ou desprezível abandono por parte dEle, mas licença para a liberdade. Se onde está o Espírito do Senhor há liberdade e é impossível conseguir fugir da presença do Espírito, toda a criação gestada e sustentada pelo Espírito existe e se desenvolve nesta liberdade, e assim como a criação geme, o Espírito de igual forma tem gemidos inexprimíveis, aguardando a manifestação do Deus ausente.

Crer num Deus ausente?
A angústia na dor que leva ao grito que reclama da ausência de Deus está anos-luz de ser de alguém que não se importa ou não tem fé em Deus, pelo contrário é um grito de quem ama. Reclama da ausência quem experimentou e sente falta da presença. Por isso reclamar da ausência é crer para além de tudo.
Como a experiência com Deus se dá pela fé, justamente a sua ausência é um desafio de fé para a mais profunda experiência com Deus. Com isto, sua ausência além de provar a sua existência, demonstra que Ele se encontra “mais vivo do que nunca”!

Não estranhe a ausência de Deus, antes absorva-a para sair do outro lado mais enraizado, envolvido e acolhido por aquele que ama. Ele bebeu o cálice e nos convoca de tal maneira a sorvê-lo com integridade e na força do Espírito.

Nossa geração vive em busca de eliminar a angústia e muitos crentes acreditam na possibilidade de uma resposta bíblica que a elimine. Mas esta não é a maneira como a Bíblia descreve a angústia. Antes a admite como parte da natureza humana e Deus aquele que participa desta limitação. Portanto, o grito de Jesus descreve um Deus que não realiza nenhuma obra para eliminá-la, antes também a absorve.
Viver com Cristo é a experiência da cruz. Experimentar a cruz é ir fundo na ausência de Deus.
Quem experimenta a cruz, experimenta a ressurreição. Pois se com ele morremos, com ele viveremos.


Soli Deo Gloria

terça-feira, 22 de junho de 2010

Lição de vida

Um dia, certo homem ficou muito enfermo e foi internado em um hospital.
Era uma enfermidade tão séria que o impossibilitava de levantar de seu leito,não podia ao menos mexer a cabeça.
Chegando ao quarto que ficaria internado percebeu que havia outro paciente que ficava em um leito próximo a única janela do quarto.
Todas as tardes a enfermeira vinha até o quarto e erguia a cabeceira da cama do paciente que estava próximo a janela para não comprometer os pulmões.
Passando-se os dias nasce uma amizade entre os dois homens que conversavam por horas e horas já que nenhum deles podia levantar-se do leito.
Falavam sobre a infância, o passado, família, amigos, etc. E nas tardes que a enfermeira erguia a cabeceira da cama, o paciente de perto da janela descrevia o que via do lado de fora para o outro.
Dizia que ao lado esquerdo da janela havia um lindo parque, no qual tinha um bonito lago onde crianças colocavam seus barquinhos de papel para brincar. Descrevia namorados se beijando apaixonados e casais andando felizes de mãos dadas.
Dizia que atrás do parque tinha uma pista onde passavam carros que de tão longe que estavam, pareciam deslizar na pista.
Certo dia disse que tinha uma banda tocando e o mundo parecia estar em festa. Outro dia, descreveu um arco-íris que passava por trás de uma grande árvore.
Assim passaram-se dias, semanas, meses.
Numa manhã, a enfermeira veio verificar os controles dos pacientes e constatou que o que ficava perto da janela havia falecido. Seu amigo ficou muito triste e chorou muito.
Ao levarem o corpo, a enfermeira veio arrumar a cama e o paciente que havia ficado sozinho pediu a ela para colocá-lo no leito que era do seu amigo e que ficava perto da janela.
Ao ser colocado no leito, pediu para olhar pela janela, mas teve uma surpresa. Viu apenas uma grande parede branca, que ficava aos fundos do hospital.
Ficou muito triste e comentou com a enfermeira o que seu amigo descrevia para ele todos os dias.
Depois perguntou para ela: “Porque ele fazia aquilo com ele”.
Ela disse que ele não sabia de uma coisa muito importante sobre seu amigo: “Ele era cego”. Disse também que talvez ele só quisesse que seu amigo compartilhasse de seus sonhos e fosse um pouco feliz, apesar de estar naquele local e naquela situação.
Após ouvir isto ele ficou feliz por saber que havia também, feito seu amigo feliz.



Soli Deo Gloria

Ministração Mateus 16:24

sábado, 19 de junho de 2010

Religião ou Rebelião?

Dentre os vários questionamentos que passeiam pela minha alma creio que o que mais me inquieta é tentar entender a religião. Tenho meditado muito sobre sua importância e relevância para a vida da humanidade e também estudado a visão bíblica sobre o assunto.

Vejamos então o que a Bíblia fala sobre a religião e os religiosos;

Lucas 3: 7
Dizia ele (João Batista), pois, às multidões que saíam para serem batizadas: “Raça de víboras, Quem vós induzistes a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão, porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão”.

O contexto da passagem acima é o seguinte:

João estava pregando e batizando a todos quantos ouviam a sua mensagem de arrependimento e a aceitavam. Ele anunciava aos quatro ventos a vinda do Messias de Deus e necessidade de Israel voltar-se novamente ao Senhor já que a religiosidade tinha tomado o povo de tal maneira que nada mais importava a não ser cumprir ritos e costumes da lei mosaica mesmo que pra isso fosse necessário até matar. Sabemos bem que toda lei existe não apenas para manter uma ordem social, mas principalmente para punir e condenar com rigor todos os que não se enquadram aos padrões das mesmas.
Neste capítulo em particular a Palavra nos mostra que João estava cercado de judeus e doutores da Lei que estavam ali querendo o batismo apenas para ser aceitos pelo grande povo ao quais as palavras de João haviam conquistado, mas os seus corações estavam longe do cerni da mensagem de João. Com toda a certeza o coração deles estavam cheios de inveja, ódio e todo o tipo de sentimentos maus que podem habitar nos corações daqueles que vivem em buscar de poder.
Vemos claramente João repreendendo estes tais religiosos judeus ao ponto de chamá-los de “raça de víbora”. Agora vejamos o que nosso Senhor Jesus pensava sobre estes religiosos:

Leia os textos abaixo mencionados:
Mateus 3 : 7, Mateus 5 : 20, Mateus 9 : 11, Mateus 12:2, Mateus 12 : 34,Mateus 16 : 6, Marcos 7 do 1 ao 23, João 8 : 3 e o texto que apresenta com maior contundência a opinião de Jesus sobre a rotina religiosa perante o drama humano que é Lucas 10 : 25 ao 37 onde vemos um homem que foi assaltado e espancado quase até a morte e deixado em uma estrada que ficava entre Jerusalém e Jericó aí os bons e velhos religiosos cheios de importantes afazeres no templo passaram pelo moribundo. Primeiro passou o sacerdote (pastor) e vendo o homem todo rasgado e ensangüentado atravessou a rua e passou longe (Afinal tinha uma igreja inteira precisando ouvi-lo não daria tempo de ajudar um infeliz), depois passou um levita (Ministro de Louvor, diácono ou presbítero) e vendo o homem também o ignorou e passou longe (Com certeza tinha que correr pra chegar à igreja rápido para afinar os instrumentos, ligar a mesa de som, discordar das idéias e gostos musicais do pastor, e ajudar uma pessoa naquele estado daria muito trabalho e tomaria muito tempo e dinheiro, melhor mesmo era deixá-lo lá e compensar com horas e horas de ensaios na igreja). Mas glórias a Deus que um homem Samaritano (poderia ser eu ou você) apareceu no caminho daquele homem, limpou as suas feridas, o levou a uma hospedaria e pagou todas as suas despesas, com isso não o salvando apenas da morte física, mas também devolvendo-o a dignidade.

Meus amigos muitas pessoas infelizmente são como o Sacerdote e o Levita desta parábola. Se envolvem tanto com a “igreja” e com as coisas de “deus” que muita das vezes não tem tempo para suas famílias, não tem tempo para visitar os enfermos nos hospitais, não tem tempo para visitar as vidas em seus lares para orar, sorrir e chorar com elas e se transformam em verdadeiros e autênticos “religiosos”, se preocupam com rituais e costumes, com a roupa das pessoas, com os dízimos e ofertas, querem colocar fardos e manipular as vidas e fazê-las se enquadrar em seus reles e mesquinhos pontos de vista. Este é o religioso.

No livro de atos capítulo 15 vemos mais um caso clássico da maldita religiosidade: A história nos mostra o Apóstolo Paulo pregando aos Gálatas e a todos os gentios da região da antiga Grécia, e muitos estavam se convertendo e aceitando a Jesus através das pregações de Paulo. Aliás, estavam se convertendo muito mais gentios do que judeus. Acredito que isso se dava porque Paulo tinha conhecido e entendido o poder restaurador da Graça de Deus e anunciava as boas novas de Cristo de maneira leve e sem os pesadíssimos fardos da lei dos judeus.
Ao saber disso uma comissão liderado pelo Apóstolo Pedro e mais alguns “cristãos judeus ultra mega ortodoxos” se dirigiram a Gálata a fim de encontrar Paulo e exortá-lo, pois para eles era inconcebível alguém se dizer de Cristo e não zelar pelos costumes judaicos. Para resumir a história, o ponto que estava pegando mais entre eles era que os gentios que estavam se convertendo ao evangelho de Cristo não estavam se circuncidando como ordenava a lei mosaica, para os judeus o ato da circuncisão era tão ou mais importante até do que aceitar a Jesus como Senhor e Salvador. Paulo munido de toda autoridade e de toda a graça e o poder de Deus enfrentou a Pedro e a seus conselheiros dando uma lição de vida e de conhecimento da mensagem restauradora da graça. A partir daquele momento Paulo e Pedro seguiram caminhos diferentes. Pedro voltou a Jerusalém e aos seus velhos costumes, onde mais tarde foi morto, e Paulo continuou o seu ministério entre os gentios, finalizando o concílio, dizendo as famosas palavras descritas no livro de Gálatas capítulo 6 do versículo 11 em diante, vejam;

“Vejam com que letras grandes vos escrevi de meu próprio punho. Todos os que querem ostentar-se na carne, esses vos constrangem a vos circuncidardes , somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Pois nem mesmo aqueles que se deixam circuncidar guardam a Lei; antes, querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne.
Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo esta crucificado para mim, e eu para o mundo. Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura. E a todos quantos andarem com esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus.
“Quanto ao mais, ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus.”

Que Palavra maravilhosa esta, a Graça e a religião muita das vezes parecem mortais inimigas, mas glórias a Deus que nós que entendemos também podemos dizer que trazemos as marcas de Jesus em nossos corpos e nenhum ritual ou costume pode ser maior que o poder da Graça restauradora de Deus nos concedida através de Cristo na cruz do Calvário.

Meu amado irmão, se de alguma forma o peso da religião tem se levantado sobre ti e pessoas tem dito que você precisa se enquadrar em algum padrão, seja cultural, seja costumes ou crenças esquisitas e sem nexo, saiba que existe um Deus que te ama como você é e que honra a sinceridade de alma e abomina toda a hipocrisia tão característica na vida dos religiosos. Para tê-lo como Pai, basta apenas aceitar a Cristo como Senhor e Salvador, submetendo-se a sua vontade e cumprindo os dois maiores mandamentos que são; “Ame ao Senhor teu Deus de todo o coração e com todas as suas forças, e ao teu próximo como a ti mesmo”. Saiba que Deus tem preparado um lindo lugar para você na Glória onde juntos todos iremos morar por toda a eternidade! Amém…
Já aos que se preocupam apenas em guardar leis, costumes, dogmas e se esquecem das vidas que padecem no mundo em nome de uma fé fria e sem frutos segue uma Palavra do nosso Senhor Jesus escrita no livro de Mateus capítulo 25 do versículo 41 ao 46:
“Então, o Rei dirá também aos que estiver a sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.
Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes verme”.
E eles lhe perguntarão:
“Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos?”
Então, lhes responderá:
“Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer.
E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna”.

Caro leitor se a religião tem tomado todo o tempo precioso da sua vida e sem perceber você tem deixado de cumprir alguns destes mandamentos acima relatados e tão valorizados por Jesus, e se os afazeres na sua igreja, sinagoga, terreiro, comunidade, clã, mesquita e etc, tem te impedido de ser uma pessoa humana e sensível aos dramas alheios, Jesus te convida a abandonar essa vida fria e se aquecer com o amor que só Ele nos dá. Pare com tudo o que estiver fazendo e ame incondicionalmente. Abra-se para o processo Divino de “desaprendimento” (ou seja, esquecer o que se aprendeu) de tudo que sempre fez parte do seu ser e comece a ouvir a voz de Cristo ecoando aos quatros ventos dizendo…

”Amem-se uns aos outros como Eu vós amei”…


“A religião é a ligação entre Deus e os homens, mas os homens fizeram deuses conforme as suas vontades e anseios e a religião tornou-se inimiga de Deus” Evandro Manoel

Escrito ás 19:07 do dia 19 de Junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Apresentação

Olá caros amigos e irmãos,


Sou o Evandro Manoel e criei este espaço para me expressar acerca de pensamentos e opiniões pessoais sobre a Bíblia, sobre as religiões, sobre minhas experiências com Deus e muito mais.
Conto com a sua constante visita e peço que divulguem este blog para que juntos possamos crescer na fé e no conhecimento das coisas do nosso Deus...

Ah! peço que sempre que possível vocês mandem seus comentários para debatermos de forma aberta, franca e respeitosa todos os assuntos aqui expostos.

Todas as segundas-feiras postarei meus pensamentos e palavras...


Deus abençoe!

Evandro Manoel